quinta-feira, 23 de junho de 2011

O que Visitar


Catedral de St. Michel e Ste. Gudule
A igreja de fachada de calcário branco existe no local desde o século 11. Diferente de outras, esta igreja tem no seu interior um ar mais simples devido aos saques e roubos ocorridos durante a Revolução Francesa, mas vale a pena ser visitada. As esculturas de santos chamam a atenção. O púlpito barroco esculpido pelo escultor de Antuérpia, Hendrik Frans Verbruggen, se encontra na nave central e é esplêndido. Nos corredores e no fundo da catedral, é possível acompanhar uma mostra fotográfica de momentos que vão desde a visita do papa João Paulo II à catedral até o casamento da princesa Matilde e as obras sociais da igreja.

Grand Place
a Grand Place é inesquecível à noite, com seu jogo de luzes, cores e sons. (Patrimônio Cultural da Humanidade) - Esta é a primeira parada de qualquer turista que visita Bruxelas. A principal praça histórica da cidade existe desde o século 11. O Hôtel de Ville, onde hoje funciona a prefeitura, foi construído no século 15 e é considerado o prédio público mais belo do país, uma obra-prima em estilo gótico. A torre principal tem 96 metros de altura e no topo vê-se uma estátua de São Miguel, padroeiro da cidade. Outras 137 estátuas de pedra adornam as fachadas do prédio. Em 1965, dois dias de intensos bombardeios destruíram a praça, sobrando apenas a prefeitura e duas outras fachadas. O esforço dos mercadores locais fez com que em pouco tempo tudo estivesse reconstruído, formando o belíssimo conjunto barroco de hoje.

 Hôtel de Ville - Grand-Place – metrô Gare Centrale.
 Localizada na praça principal da cidade, essa magnífica construção de 1402 ainda é a casa do governo municipal. O tour dura 40 minutos e inclui visita aos ambientes do edifício, como os quartos que mostram pinturas e tapeçaria dos séculos 16 a 18 e o hall gótico, rodeado por espelhos e com decoração barroca.







Manneken Pis - Rue du Chêne e Rue de l'Etuve – metrô Gare Centrale.
A pequena estátua de um menino fazendo xixi é a atração mais curiosa de Bruxelas. A estátua original em bronze medindo cerca de 1 metro foi esculpida e posta no local em 1619. Hoje o que se vê é uma réplica feita em 1817 depois de ter sido roubada por um ex-presidiário. A origem de tal monumento é desconhecida, mas várias lendas colaboram com o ar misterioso da história. Uma das lendas conta que no século 12 o filho de um duque foi pego urinando em uma árvore no centro de uma batalha. O ato foi marcado com a construção da estátua simbolizando a coragem militar. Em 1968, um governador da cidade criou um costume que perdura até hoje: vestir o menino com trajes diferentes. A coleção já ultrapassa 400 modelitos. A algumas quadras dali, outra estátua, desta vez a de uma menina, também aparece fazendo xixi.

Musel de Belas Artes -Rue de la Régence, 3, Place Royale - metrô Parc.
 São dois museus no mesmo local. Um deles exibe o melhor da arte flamenga dos séculos 14 a 20. No prédio ao lado, está a seção de arte moderna, com coleções que incluem obras de Vincent van Gogh, Henri Matisse, Salvador Dalí e Joan Miró.



Palácio Real Place des Palais – metrô Parc.
O palácio do rei, com vista panorâmica para o Parque de Bruxelas, começou a ser construído em 1820, mas foi reformado em 1904 para ganhar o grandioso estilo de Luís 16. Hoje, é o local para recepções do Estado. Quando a bandeira nacional balança, significa que os soberanos estão no país.

 Parlamento Europeu










Jardim Botânico  









Mini Europa
O parque reúne a poucos passos de distância os mais famosos pontos turísticos da Europa, tais como Big Ben (Londres), Torre de Pisa (Pisa), Portão de Brandenburg (Berlim) e Montmartre (Paris). Aqui, o turista pode até gritar olé numa arena de Sevilla ou passear de gôndola pelos canais de Veneza. Fica ao lado do Atomium.


 Atomium: Bd. du Centenaire, Heysel - metrô Heysel.
 Assim é chamado o símbolo de Bruxelas. O Atomium é a representação de uma molécula de ferro ampliada 165 bilhões de vezes, construída em 1958 para uma exposição mundial. Hoje ela abriga um pequeno museu e no topo um restaurante com vista panorâmica. O Atomium faz parte de um complexo temático que inclui ainda a Mini-europa com mais de 300 miniaturas das principais atrações européias, o Kinepolis com 29 salas de cinema e também o Océade, um parque tropical de águas quentes com escorregadores gigantes e praia artificial. Tudo é pago. O que é possível admirar sem gastar nada é o Atomium. À noite, a iluminação o deixa mais encantador do que durante o dia.

Basílica Nacional de Koekelberg
 A basílica é considerada a quinta maior igreja do mundo. Da parte mais alta dela, comentam os belgas, é possível ter a vista mais bonita da capital. A igreja fica na saída de um dos túneis de Bruxelas. Na frente, um grandioso jardim é cuidadosamente mantido, sob ele passa o túnel. Fique atento ao horário de visitação. No verão, das 9h às 17h e, no inverno, das 10h às 16h. A entrada é grátis.

Parque do Cinqüentenário
 O parque é imenso e foi construído onde antes havia um pântano. A inauguração é datada de 1880, na comemoração do jubileu de ouro da independência belga. Em cada lado dos arcos, existem grandes pavilhões que foram sede de feiras comerciais e que hoje abrigam museus. O parque é aberto durante o ano todo. Não é necessário pagar para conhecê-lo. É a mais agradável área verde de Bruxela. No parque funcionam dois interessantes museus, o Musée Royal d Art et d Histoire e o Musée Royal de l Armée e d Histoire Militaire.
  
Pórtico







Museu da Guerra







Place du Grand Sablon
com seus bares da moda, bons restaurantes e lojas. Um bom momento para visitar a Place du Grand Sablon e tomar uma cerveja é a noite. Durante o verão a animação estende-se até tarde.





Musée Royal de l'Afrique Centrale – Leuvensesteenweg, 13 – Bonde 44.
 Fundado para celebrar a colônia africana do Congo, o museu deixou o imperialismo para apresentar mostras sobre etnografia africana, asiática e sulamericana. A coleção inclui dioramas de animais, esculturas e armas da época colonial, além de mostrar painéis sobre desertificação e destruição de habitats.


 Le Quartier Européen – Praça Schuman - Metrô Schuman.
 A “Capital da Europa” tem um bairro onde ficam as sedes de importantes instituições como Comissão Européia, Parlamento Europeu e Conselho de Ministros. O complexo é formado por edifícios modernos, muitos de vidro e espelhados. Há visitas guiadas na maioria deles.




Musée des Brasseurs Belges – Grand-Place, 10 – Métro Gare Centrale.
 Operado pela Confederação das Cervejarias Belgas, o museu tem uma exposição permanente sobre como métodos modernos de fabricação da bebida foram combinados a técnicas tradicionais. Não vá embora sem experimentar o produto final.



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